Os alunos do Curso de Cozinha do Colégio S. Martinho querem partilhar com a blogosfera o que vão aprendendo... Por isso, criámos este espaço: Sabores e Saberes. Saboreiem e desfrutem do que temos para vos oferecer! :)
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
O Pinheiro de Natal
Com a celebração do Natal, estes costumes foram aceites pela prática cristã.nA tradição de ter em casa a Árvore de Natal decorada começou na Alemanha, no século XVI, e foi passando para outros países.Nos Estados Unidos, a tradição chegou vinda da Europa, mas aí a árvore não pode ser pequena: tem de chegar até ao tecto! Decora-se com doces, figuras e frutos. Mais tarde, foi sendo iluminada e começaram a ser decoradas também enormes árvores nas ruas.
Decoramos com...
- anjos, pavões, aves e estrelas (Polónia);
- figuras de madeira pintada, de animais e crianças (Suécia);
- bandeirinhas, estrelas e sinos, flocos de neve e corações (Dinamarca);
- leques e lanternas de papel (Japão);
- gaiolas de palha (para haver boas colheitas), estrelas e formas geométricas (Lituânia);
- decorações de cascas de ovo pintadas (República Checa e Eslováquia);
- uma aranha e uma teia (para dar sorte) (Ucrânia).
fonte: http://natalf.no.sapo.pt/setarvore.htm
Receitas de Natal
Cozinhe a batata-doce e faça um puré. Leve ao lume com os 500 gr. de açúcar, mexendo sempre para não queimar. Tire do lume e deixe arrefecer. Junte o resto dos ingredientes misturando bem. Quando tiver como massa, molde umas broas, coloque numa forma untada, pincele com a gema de ovo batido e leve ao forno até dourar.
Árvore de Natal
Uma árvore de muitas raízes, muito profundas, para que seus nomes nunca mais sejam arrancados do meu coração. De ramos muito extensos, para que novos nomes vindos de todas as partes venham juntar-se aos existentes. De sombras muito agradáveis para que nossa amizade seja um aumento de repouso nas lutas da vida.
Que o natal esteja vivo dentro de nós em cada dia do ano que se inicia, para que possamos viver sempre o amor e a fraternidade.
Bolo Rei
Ingredientes:
30 g. de fermento para pão
500 g. de farinha de trigo
leite q.b.
4 ovos
200 g. de açúcar
conhaque q.b.
150 g. de frutas cristalizadas cortadas e maceradas em conhaque
80 g. de nozes e passas
frutas cristalizadas e nozes para enfeitar
2 gemas para pincelar o bolo
geleia de fruta e açúcar em pó para corar
Preparação:
Desfaça o fermento num dl de leite tépido e junte-lhe alguma farinha. Misture bem e deixe em repouso por cerca de 2 horas coberto e em lugar abrigado. Dentro de um recipiente vidrado deite os ovos, o açúcar, a manteiga, 1 cálice pequeno de conhaque, o fermento que preparou e bata tudo. Aos poucos, adicione a restante farinha amassando bem, durante cerca de 30 minutos como se fosse pão. Se achar necessário, adicione um pouco de leite. Junte depois as frutas escorridas, as nozes e as passas e misture muito bem. Cubra com um pano branco e outro de lã e deixe levedar em lugar abrigado, de preferência, de um dia para o outro. Divida a massa em duas porções ou prepare um bolo grande. Forme uma ou duas argolas dentro de um tabuleiro untado, colocando no meio uma lata vazia para o bolo não unir. Enfeite com frutas cristalizadas e meias nozes e deixe levedar novamente no tabuleiro por mais duas ou três horas. Pincele com gemas batidas. Leve depois ao forno (já quente) e, de preferência, de lenha. Depois de prontos e ainda quentes, pincele os bolos com geleia de fruta.
Poema de Natal
Mensagem de Natal
Aletria doce
75 g de aletria
100 g de açúcar
4 gemas
0,5 l de leite
15 g de manteiga
sal
canela
casca de limão q.b.
água q.b.
Curiosidades acerca do Natal
O Natal
S.Lucas 1, 29
As origens de muitas das tradições que caracterizam as celebrações modernas do Natal perdem-se nos tempos. A festa que é das crianças e encanta os adultos, é a época do ano mais esperada.
Nessa altura o imperador Augusto, determinou o recenseamento de toda a população do Império Romano por causa dos impostos, tendo cada pessoa, para o efeito de se registar na sua localidade.
O Novo Testamento refere que José partiu de Nazaré para Belém, para se recensear, e, levou com ele a sua esposa, Maria, que esperava um Filho. Ao longo da viagem, chegou a hora de Maria dar à luz e como a cidade estava com os albergues completamente cheios, tiveram de pernoitar numa gruta. Foi nessa região da Judeia e no tempo do rei Herodes que Jesus nasceu.
Diz a Bíblia que um Anjo desceu sobre os pastores que guardavam os seus rebanhos durante a noite e disse-lhes:"deixai o que estais a fazer e vinde adorar o menino, que se encontra em Belém e é o vosso Redentor". Os pastores foram apressados, procurando o lugar indicado pelo Anjo, e lá encontraram Maria, José e o menino. Ao vê-lo, espalharam a boa nova.
Os Evangelhos, de S.Marcos e S. Mateus relatam a história do nascimento de Jesus e ao contrário do que julgávamos, Jesus não teria nascido no inverno, mas sim na Primavera ou no Verão. Os pastores não guardariam os rebanhos nos montes com o rigor do Inverno.
Em relação à data do nascimento de Jesus, existem também algumas dúvidas. A estrela que guiou os Três reis Magos até à gruta de Belém deu lugar a várias explicações. Alguns cientistas afirmam que deverá ter sido um cometa. No entanto nessa altura não há registo que algum cometa tivesse sido visto. Outros dizem que no ano 6 ou 7 a. C. houve um alinhamento dos planetas Júpiter e Saturno mas também não é muito credível, para que se considere esse o ano do nascimento de Jesus. Por outro lado, visita dos Reis Magos é comemorada 12 dias depois do Natal (Epifania) sendo tradicional festejar este acontecimento em pleno Inverno, a 6 de Janeiro. O cálculo mais engenhoso, baseava-se na ideia de que, uma vez que se parte do princípio de que Cristo terá morrido a 25 de Março, deve também ter sido concebido a 25 de Março, porque o seu tempo na Terra tinha de ser um número perfeito de anos. Nove meses depois de 25 de Março, temos 25 de Dezembro, e, desta forma, pode justificar-se a data escolhida oficialmente.
A escolha do dia 25 de Dezembro foi inteligente e nada teve de arbitrário. Ao colocar, de uma vez por todas o nascimento de Cristo a meio das antiquíssimas festividades pagãs do solstício do Inverno, a Igreja Cristã tinha a esperança de as absorver e de as converter. O que aconteceu foi que, por um lado, as festividades pagãs foram vitoriosamente envolvidas pelas fé cristã, eo nascimento de Jesus transformou-se. no espírito das pessoas, no principal ponto de interesse do solstício do Inverno.
Os Apóstolos encarregaram-se de espalhar a palavra de Jesus Cristo e muita gente se converteu ao Cristianismo. Os primeiros cristãos foram perseguidos pelos romanos e apenas no ano de 306 d. C, quando o imperador Constantino se converteu ao Cristianismo, este se difundiu em grande escala.
Esse imperador mandou construir muitas igrejas, entre elas está a igreja da Natividade em Belém, no local onde se julga que Jesus terá nascido.
Embora a celebração do Natal começasse com o nascimento de Jesus, tornou-se verdadeiramente popular há apenas 300 anos.
Os primeiros registos da celebração do Natal têm origem na Turquia, a 25 de Dezembro, em meados do sec II.
No ano 350, o Papa Júlio I levou a efeito uma investigação pormenorizada e proclamou o dia 25 de Dezembro como data oficial e o Imperador Justiniano, em 529, declarou-o feriado nacional.
O período das festas alargou-se até à Epifania, ou seja vai desde 25 de Dezembro até 6 de Janeiro. O dia 6 de Janeiro é o chamado dia dos Reis Magos.
Bom, mas porque celebramos o dia 25 de Dezembro e não outra data se temos tantas dúvidas sobre o nascimento de Jesus? Vejamos a explicação que se segue.
Os dias em Dezembro ficam cada vez mais pequenos, até ao dia 21 do mesmo mês, dia do solstício de Inverno, e, os povos pagãos festejavam os dias que precediam esta data, com o objectivo de apaziguar o Sol e fazer com que este aparecesse de novo, fazendo com que o Inverno fosse mais suave. Após o solstício os dias ficam maiores e mais claros, isto significava para eles luz, alegria e esperança de boas colheitas.
Em Roma festejava-se o triunfo de Saturno sobre Júpiter. Saturno era a idade de ouro de Roma, por isso era associado ao Sol. Os romanos festejavam esta festa próximo do solstício. Nesta altura ninguém trabalhava. Acendiam-se velas e grandes fogueiras para iluminar a noite e havia muita comida.
Outro ritual era a oferta de presentes para apaziguar a deusa das colheitas, sim, os romanos tinham deuses para quase tudo :).
A Igreja não aprovava estas festas pagãs, pelos excessos que se cometiam, comprende-se pois que as tentassem abolir, no entanto, chegou à conclusão que era preferível permitila-las para não privar o povo dos festejos que tanta alegria lhes davam, mas tentando transmitir-lhes a ideia, de que esta cedência era feita para dar honras a Cristo. Assim o seu nascimento seria celebrado com digniade e teria a sua festa.
Muitos desses costumes ainda hoje existem, mas outros ficaram esquecidos.
Noutras páginas deste site encontrará a sua explicação.
O mais antigo é talvez a comida e a bebida que neste dia existe em abundância em quase todos os lares, É talvez por isso que os não católicos festejam o Natal com grande entusiasmo.
Os maiores festejos da Era romana, realizavam-se em honra do deus Mitra, que nasceu a 25 de Dezembro. por este facto, o Imperador Aureliano declarou este dia o maior feriado em Roma. Passado cerca de um século Imperador Constantino, que se tinha convertido ao cristianismo, manteve muitos dos rituais, pois o deus Mitra representava o sol e a sabedoria.
Cristo representa a vida, a luz e a esperança. Então em vez de se festejar o Sol como antigamente, passar-se-ia a celebrar o nascimento de Jesus Cristo e a festa pagã seria absorvida pela festa cristã.
Durante as invasões bárbaras no século V, os povos Nórdicos e Germânicos conhecem o Cristianismo tomam contacto com o Natal. Saliente-se que estes povos já festejavam o solstício com rituais próprios e mais tarde foram incorporados no Natal.
A religião Cristã foi abraçando toda a Europa, dando a conhecer a outros povos a celebração do Natal.
Em Inglaterra, o primeiro arcebispo de Cantuária foi responsável pela celebração do Natal. Na Alemanha, foi reconhecido em 813, através do sínodo de Mainz. Na Noruega, pelo rei Hakon em meados de 900. Este rei teve a título de curiosidade o cognome de O BOM.
Portanto em finais do séc. IX, o Natal já era celebrado em toda a Europa.
Através dos séculos o carácter pagão destas celebrações foi progressivamente absorvido pela celebração cristã, no entanto alguns dos rituais mantiveram-se.
Em Inglaterra Alfredo, o Grande, declarou 12 dias de festividade. Henrique III celebrava o Natal com a matança de animais e eram oferecidos presentes ao rei, No entanto este, mudou um pouco a tradição e passou também a distribuir comida pelos mais pobres.
Em 1533 o Natal tornou-se um grande acontecimento, e era celebrado com cânticos, danças, teatro e abundância de comida.
O Clero com estes excessos todos colocou alguns entraves à maneira como o Natal era celebrado, isto é para a igreja, faltava o lado espiritual. Surgiu então a questão abolir ou não as festas, antes que estas caíssem em exageros.
Com a reforma Lutero considerou os festejos desnecessários e, na Escócia, o Natal foi abolido em 1583. O povo demonstrava o seu descontentamento com estas leis e foi resistindo ao seu cumprimento, continuando a festejar o Natal. Mas a lei foi mais forte e e o Natal tornou-se de facto ilegal. As igrejas foram fechadas e quem não respeitasse a lei era punido. Note-se que os Puritanos tomaram estas medidas como precaução, pelos excessos pagãos que estes festejos continham e não pelo celebração do acontecimento cristão.
O Natal foi novamente legalizado em 1660, quando Carlos II regressou ao poder.
Mas com a revolução industrial o espírito do Natal foi-se perdendo. Era necessário trabalhar o mais possível para fazer dinheiro, e não havia lugar ao descanso, como tal os feriados foram proibidos, incluindo o do Natal. Apenas algumas pessoas continuaram a festejar o Natal em suas casas. Alguns patrões concediam também algumas horas livres aos seus empregados.
Enquanto em Inglaterra a maioria das pessoas andava triste, na Alemanha, as pessoas festejavam alegremente o Natal, que se consolidou com muita tradição.
No século XIX (finais) os americanos, viam esta época com grande ternura, provavelmente devido aos emigrantes germânicos que a celebravam com entusiasmo.
Os germânicos celebravam o Natal com grandes feiras, árvores, luzes e presentes, e a crianças eram o alvo das maiores atenções.
Quando em 1837 a rainha Vitória subiu ao trono de Inglaterra, este país mudou radicalmente a sua posição acerca do Natal. A rainha casou com o príncipe Alberto de descendência alemã, e o príncipe trouxe consigo as tradições, e o espírito do Natal ressurgiu. Esta época era maravilhosa. A família real festejava-a com grande carinho pelas crianças, e fomentava a solidariedade e o amor pelo povo.
A primeira árvore de Natal foi introduzida pelo próprio príncipe Alberto.
A Família real foi a grande responsável pelo impacto que o Natal veio a ter em Inglaterra.
Era uma época de boa vontade e de amor, na qual os mais desprotegidos recebiam algum consolo.
Finalmente no século XX, o feriado continuou e a tradição chegou até nós.
- postas de bacalhau (1 por pessoa)
- couve portuguesa
- batatas
- ovos (1 por pessoa)
- Azeite
- dentes de alho
- vinagre e sal q.b
Confecção:
Começa-se por cozer as postas de bacalhau, previamente bem demolhadas, juntamente com a couve portuguesa.À parte, cozem-se as batatas com pele e um ovo por pessoa. Na altura de servir, descascam-se os ovos e pelam-se as batatas.
Leva-se ao lume uma porção de azeite (0,5 dl por pessoa) com alguns dentes de alho abertos ao meio. Quando levantar fervura, retira-se do lume e junta-se um pouco de vinagre. Serve-se numa molheira.
E para adoçar a boca...
Ingredientes:
- 1/4 litro de água
- 1 litro de leite
- 25 g de manteiga
- 5 gemas de ovo
- 150 g de açucar
- canela q.b.
Preparação:
Leve o arroz ao lume em água e deixe ferver até a água desaparecer. Misture o leite e deixe cozer o arroz. Quando este estiver cozido, misture o açucar, as gemas e a manteiga. Retire do lume sem deixar ferver. Distribua por pratinhos, taças ou um prato grande. Polvilhe com canela.
Bolo Rei
. 30 g de fermento de padeiro
. 150 g de margarina
. 150 g de açúcar
. 150 g de frutas cristalizadas
. 150 g de frutos secas
. 4 ovos
. raspa de 1 limão
. raspa de 1 laranja
. 1 decilitro de vinho do Porto
. 1 colher de sobremesa de sal
. 1 brinde
. 1 fava
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Arroz doce de Natal
Velhoses tradicionais
1 peru de 4 a 5 kg
1 cebola grande
1 lata de cerveja
1 colher de chá de açafrão
3 dentes de alho
4 colheres de sopa de óleo
Preparação:
- Descongele o peru com um dia de antecedência;
- Bata, no liquidificador, a cebola, o alho e o óleo;
- Junte a cerveja e o açafrão;
- Tempere o peru, deixando-o marinando por 5 horas;
- Leve ao forno (180º graus), coberto com papel alumínio por cerca de 2 horas;
- Retire o papel alumínio e aumente a temperatura do forno até corar.
Pinheiros de Natal
Poema de NATAL
para outra gente é triste
porque amigos, familiares ou pessoas amadas
podem estar internadas
O Natal é significado de muitas prendas:
carros, carrinhos com antenas...
No Natal há alegria, felicidade e dor
coitadas das pessoas que não têm amor
O Natal é a qualquer hora
basta querer
acredita no Natal
não o deixes morrer
Música de Natal do BOSS AC.
Receita de Natal
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
A CASTANHA:
Puré de castanhas com azuki
1kg de castanhas
200g de feijão azuki
1 cenoura
erva doce q.b.
geleia de arroz q.b. (opcional)
sal marinho q.b
Preparação:
Coze-se muito bem as castanhas com o azuki e a cenoura, juntando o sal marinho e 1 colher de chá de erva doce. Reduz-se a puré. Pode-se usar para acompanhar a refeição principal; ou junta-se geleia de arroz para utilizar ao lanche, por exemplo, como um snack.
O que é azuki:
Azuki é um feijão pequeno, vermelho escuro, de sabor suave, que se cozinha mais rapidamente que a maioria dos feijões.
trabalho elaborado por:Rúben Rodrigues e Dinis Monteiro
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Receita de torta de abóbora americana
A propósito do Hallowen, deixamos aqui algumas sugestões doces para aproveitar o recheio das abóboras! Esperamos que gostem...
Ingredientes:
MASSA:
- 250 gr. de farinha de trigo
- 1/2 xícara(s) (chá) de margarina
- sal (q.b.)
- 4 colher(es) (sopa) de água gelada(s)
- 2 lata(s) de leite condensado
- 2 unidade(s) de ovo
- 1 colher(es) (chá) de canela-da-china em pó
- 1/2 colher(es) (chá) de gengibre em pó
- 1/2 colher(es) (chá) noz-moscada
- 1/2 colher(es) (chá) de sal
- 2 copo(s) de abóbora moranga cozida(s) e espremida(s)
Amasse os ingredientes até dar o ponto de uma massa maleável. Abrir e cobrir uma forma (cerca de 23 cm de diâmetro), sem untar.
RECHEIO:
Misture todos os ingredientes do recheio.
Receita de quibebe de abóbora com carne seca
Ingredientes:
- 500gr de carne seca
- 1 kg de abóbora moranga
- 1 unidade(s) de cebola
- alho (q.b.)
- coentro picado (q.b.)
- quanto baste de óleo de soja para refogar
Pique em pedaços menores.
Refogue a cebola e o alho até que dourem, junte a carne seca e refogue mais um pouco. Acrescente a abóbora e junte água, quando o preparado estiver a ficar seco (às vezes a abóbora é tão aguada que nem é preciso).
Prove e salgue a gosto.
Se a abóbora não estiver muito doce, ponha um pouco de adoçante ou açúcar.
Quando a abóbora estiver macia, junte o coentro ou salsa.
Deixe mais um minuto e desligue o fogo.
Sirva com arroz branco.
12º aniversário do Colégio São Martinho
O bolo, nomeadamente a minúcia da decoração, foi elogiado pela Direcção e pelos Professores. Nós, como turma, agradecemos todos os elogios!
A turma fez o bolo com muito prazer e, no fim, com muito orgulho .
HALLOWEEN - Dia das bruxas
O Halloween acontece na noite do dia 31 de Outubro, noite geralmente celebrada com festas e fantasia, fogueiras e com crianças mascaradas de monstros, fantasmas, bruxas, etc., saindo de casa em casa pedindo doces (brincadeira de "trick or treat", "travessuras ou doces").
Hoje, o Halloween é um dia importante para os lojistas americanos. É uma noite em que "as pessoas decentes se tornam exibicionistas ultrajantes". Sessenta por cento de todas as fantasias são vendidas a adultos.No dia 31 de Outubro, uma de cada quatro pessoas com idades que variam de dezoito a quarenta anos vestem algum tipo de fantasia representando certo personagem.Para os leitores psíquicos, clarividentes e os que se declaram visionários, este é o dia mais agitado do ano. As editoras que publicam livros que vão desde astrologia até bruxaria registram um aumento colossal nas vendas. Salém, no Estado de Massachusetts, sede da bruxaria norte-americana, celebra na época do Halloween o "festival da assombração", para expandir a temporada de Verão.
SIMBOLISMO E SUAS ORIGENS :
Recentemente, alguns imigrantes europeus, de um modo especial os irlandeses, introduziram o Halloween nos Estados Unidos. No final do século passado, os seus costumes já se tinham tornado populares. Era a ocasião de infligir danos às propriedades e consentir que se praticassem actos diabólicos não tolerados noutras épocas do ano.
A Igreja Católica celebrava originalmente o "Dia de Todos os Santos" no mês de Maio e não dia 1 de Novembro, como é feito actualmente. O Papa Gregório III, em 835, tentando apaziguar a situação nos territórios pagãos recém conquistados no noroeste da Europa, resolveu combinar o antigo ritual do "Dia de Samhain" ou "Vigília de Samhain" (algo parecido com o que os católicos fizeram no Brasil com os deuses africanos e os santos da igreja no tempo da escravidão). O Panteão de Roma, templo edificado para adoração de uma multiplicidade de deuses, foi transformado em igreja. Os cristãos celebravam ali o dia dos santos falecidos no dia posterior ao que os pagãos celebravam o dia de seu Senhor dos Mortos.
BRUXAS E FANTASMAS:
LUA CHEIA, GATOS E MORCEGOS:
O gato estava associado às bruxas por superstição. Acreditava-se que as bruxas podiam transferir os seus espíritos para gatos, então acreditava-se que todas as bruxas tinham um gato. O gato era tido como "um espírito familiar" e muitos eram mortos quando se suspeitava pertencer a uma bruxa.
Os druidas também tinham os gatos como animais sagrados, acreditando terem eles sido seres humanos transformados em gatos como punição por algum tipo de perversidade. Representavam portanto seres humanos encarnados, espíritos malvados ou os "espíritos familiares" das bruxas.
A cor do gato originalmente não era um factor importante.
O morcego, pela sua habilidade de perseguir presas no escuro, adquiriu a reputação de possuir forças ocultas. O mamífero voador também possuía as características de pássaro (para o ocultismo, símbolo da alma) e de demónio (por ser nocturno). No período medieval, acreditava-se que os demónios se transformavam em morcegos.
As velas de cera de abelha tinham cor alaranjada e os esquifes eram cobertos com tecidos pretos.
Acreditava-se que mulheres com poderes de feitiçaria podiam lançar aos seus vizinhos toda espécie de sorte maléficas, como morte de gado, perda de colheita, morte de filhos, etc. Segundo a tradição, o poder mais pernicioso de tais bruxas era tornar seus maridos cegos a respeito da má conduta de suas esposas e de fazer com que as chamadas feiticeiras gerassem filhos idiotas ou aleijados.
Como a caracterização de bruxas era a de velhas desdentadas com hábitos excêntricos e língua venenosa, muitas mulheres com tais características foram mortas em Salem, nos EUA, em 1692. A barbaridade era tal que o facto de ter um filho com alguma deficiência já caracterizava a mãe como bruxa ou feiticeira.
Na Europa, a figura de feiticeira era a de "uma moça linda e perversa", pelo que um grande número de adolescentes e jovens mulheres casadas foram mortas na Alemanha e França. As primeiras perseguições ocorreram no séc. XIII e depois em 1484, com a Santa Inquisição. O papa Inocêncio II recomendava que seus inquisidores torturassem até obter provas. Durante a Revolução Protestante, essa caça assumiu proporções absurdas. Lutero aconselhava que se matasse feiticeiras com menos consideração e misericórdia do que se tinha com criminosos comuns. Sob o comando de Calvino, em 1545, 34 mulheres foram queimadas ou esquartejadas (vivas) sob a acusação de praticarem feitiçaria. Mulheres, moças e até crianças eram torturadas com agulhas enfiadas sob suas unhas, assando-se os pés em fogueiras ou esmagando-se as pernas sob grandes pesos "até que a medula espirrasse dos ossos", tudo isso para obriga-las a confessar "orgias repelentes com os demónios".
O auge desta histeria ocorreu no final do séc. XVI, onde o número de vítimas pode ter chegado a 30 mil. Durante essa época, em cidades alemãs, mais de 900 mulheres foram mortas num só ano, não restando uma só mulher em algumas cidades. Até pessoas celebrizadas por nós defendiam que pessoas fossem mortas sob simples suspeita de feitiçaria.
O HALLOWEEN HOJE:
Todavia, tais associações com o mal não indicam que os pais que permitem celebrações do Halloween estejam a colaborar com o diabo, apesar do seu simbolismo, que envolve demónios, fantasmas, morte, trevas, esqueletos, medo e terror.
Bolo de Abóbora especial
- 3/4 xícara(s) (chá) de óleo de soja
- 1 1/2 xícara(s) (chá) de abóbora japonesa em cubos médios
- 4 unidade(s) de clara de ovo
- 2 xícara(s) (chá) de açúcar
- 2 1/2 xícara(s) (chá) de farinha de trigo
- 1 colher(es) (sopa) de fermento químico em pó
COBERTURA
- 10 colher(es) (sopa) de chocolate em pó
- 10 colher(es) (sopa) de açúcar
- 10 colher(es) (sopa) de leite
Preparação:
Bata no liquidador a abóbora, o óleo, as gemas e o açúcar.
Coloque a mistura numa tigela funda e coloque a farinha de trigo e o fermento. Misture levemente e junte as claras em castelo. Coloque na assadeira e leve ao forno pré-aquecido por 35 a 40 minutos, a 180º. Desenforme e cubra com a cobertura de chocolate.
Cobertura :
Misture os ingredientes da cobertura numa panela e leve ao fogo até ferver.
Espalhe a cobertura no bolo ainda quente.
Biografia de Henrique Sá Pessoa
Nasceu em Oeiras em 1976. É casado com uma australiana, de nome Natalie Sá Pessoa, e deste casamento resultou o nascimento da sua filha Inês.
É um exemplo de chef que não nasceu com gosto para a culinária. Esse gosto apareceu quando se encontrava num projecto intercâmbio nos E.U.A. e, na escola que frequentou, assistiu a uma palestra sobre o Pennsylvania Insttute of Culinary Arts. A partir daí, interessou-se pela área da culinária, vindo mesmo a tirar um curso nesse instituto.
Depois de um espírito de aventura, deslocou-se para Londres, onde ingressou no Park Lane Hotel, permanecendo por lá até 1999. Com a sua estadia em Londres, e através de uma transferência na cadeia Starwood, teve a oportunidade de ir trabalhar para a Austrália, em Sidney, no Sheraton on the Park, vivendo a ambiência dos Jogos Olímpicos.
Posteriormente, as experiências seguiram-se pelo Restaurante La Villa, na praia do Tamariz, em 2004, pelo Bairro Alto Hotel, em 2005, seguindo-se outras experiências profissionais, que culminaram no mesmo ano com a distinção como "Chefe Cozinheiro Do Ano", o mais prestigiante concurso de cozinha em Portugal, com o seguinte menu:
- Tataki de lombo de atum marinado sobre tártaro de tomate com escabeche de legumes e seus sucos;
- Lombo de veado confitado em azeite virgem sobre esparregado de grelos, ravioli de migas, jus de amêijoas bulhão pato e crocante de cenoura e beterraba;
- Leite creme de laranja e louro com gelado de gengibre em redução de frutos silvestres.
Neste momento, Henrique Sá Pessoa é reponsável pela cozinha do Restaurante Panorama no 27º andar do Sheraton Lisboa Spa e Hotel, tendo como principal objectivo atingir a estrela Michelin.
Numa entrevista a um jornal, Henrique afirmou que: " A cozinha na Austrália tem variadas influências, sobretudo de povos mediterrânios que imigram para lá, italianos e gregos, e também das comunidades asiáticas que lá se estabeleceram". Daí o país estar na origem da cozinha de fusão, em que ingredientes e técnicas de diversas partes do globo se encontram nos pratos. Desta forma, poder-se-à juntar este jovem chef aos acérrimos praticantes da cozinha de fusão, de muitas misturas e ingredientes, mas onde a simplicidade é mantida.
Os seus ídolos são:
- Gordon Ramsay (Inglaterra)
- Neil Perry (Austrália)
- Tatsuya Wakuda (Austrália)
- Charlie Trotter e Thomas Keller ( Estados Unidos)
- "Entre Pratos" ( fruto do seu programa televisivo)
- "Legumes sem Desculpas".
UM CHEF QUE PROMETE!!!
Trabalho realizado por: João Simões e Pedro Conceição
A Bimby
O verdadeiro Thermomix ou também chamado de Bimby é um compacto processador de origem alemã que além de cozinhar tem mais de 20 outras funções.
SÓ O VERDADEIRO THERMOMIX tem:
1. Motor praticamente inquebrável (10 anos de garantia) por usar nano tecnologia;
2. Cozinha por aquecimento directo pelas paredes do jarro (único no mundo da gastronomia), resultando em rapidez e economia;
3. Lâminas gigantes super afiadas em liga SOLINGEN de aço cirúrgico com altíssima resistência, que podem ir à máquina de lavar louça;
4. Exclusiva rotação anti-hórario das lâminas possibilita cozinhar com delicadeza sem “desfazer” nenhum ingrediente;
5. Balança com precisão de 5g.;
6. Funcionamento prático, encaixe simples do jarro e fácil limpeza (pode ir à maquina de lavar louça);
7. Máquina compacta (um cubo de 30cm);
8. Qualidade e tecnologia de ponta alemã (com mais de 20 novas patentes);
9. Sucesso mundial (mais de 50 países) com atendimento personalizado 24 horas.
BENEFÍCIOS DO THERMOMIX:
Devido às suas várias funções simultâneas (balança, timer, aquecimento e velocidade), a mesma máquina pode fazer misturas, sejam quentes ou frias, como por exemplo: gelado; massa de pão ou pizza; cremes para sobremesa; geleias (com as frutas inteiras!); risoto, polenta (moendo o milho!); cozinhar verduras ou peixes a vapor; picar, moer, etc. e tudo isso numa tremenda rapidez e sozinha, pois é programável.
Mas, por muitos benefícios que tenha, a dúvida permanece:
Trabalho realizado por:
Luís Filipe De Sousa Pinto
Rui Filipe Martins Carvalho